Ambipar ESG

GiroNews #4

A MINERAÇÃO PERUANA E O ESG

As mineradoras peruanas estão em busca de se enquadrar cada vez mais nos aspectos ESG. A exemplo do Chile, que já possui 12 minas com certificações internacionais, o Peru está focado em desenvolver processos produtivos que aumentem a eficiência econômica, bem como diminua os impactos nas emissões de carbono e no uso de recursos hídricos e energéticos. A gestão hídrica das mineradoras do país é um ponto crítico que deve ser melhorado. A incorporação de tecnologias que reduzam o uso de água doce possibilitaria a certificação internacional das mineradoras e as introduziriam num perfil mais alinhado com os pilares ESG. A disseminação dos conceitos sustentáveis pela América do Sul está ocorrendo num ritmo motivador e espera-se que os vizinhos do cone sul sejam estimulados pelos exemplos peruanos e chilenos.

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TURISMO E INVESTIMENTO VERDE

O Dia Mundial do Turismo foi comemorado na última quarta-feira, dia 27. O tema da campanha anual da Organização Mundial do Turismo (OMT) é “Turismo e Investimentos Verdes.” Nesse sentido, a cidade de Foz do Iguaçu, um dos maiores destinos turísticos do Brasil com suas formosas cataratas, já está mais que incorporado no tema. A pauta ESG é trabalhada de forma assídua na região e as organizações locais buscam implementar práticas cada vez mais sustentáveis para o turismo local. Pesquisas realizadas por plataformas de viagens digitais demonstram que 9 a cada 10 viajantes brasileiros (95%), apontaram que viajar de forma mais sustentável é importante na hora de decidir o destino. Com isso, a importância das atividades e dos conceitos culturais, políticos, econômicos e sociais são cada vez mais abordadas nas agendas do turismo mundial, e os aspectos ESG são bases essenciais para a consolidação desses valores.

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TAXONOMIA SUSTENTÁVEL BRASILEIRA

Com o objetivo de transformar e orientar a economia do país em direção a um modelo mais sustentável e regenerativo, o governo brasileiro anunciou, nessa última semana, o período de consulta pública para a Taxonomia Sustentável Brasileira. A sociedade geral poderá enviar contribuições para a elaboração das linhas gerais do conjunto de regras, que serão formalmente apresentadas na COP 28, nos Emirados Árabes Unidos, em novembro. A taxonomia servirá de base para o estabelecimento dos ativos financeiros e para as atividades econômicas sustentáveis, além de facilitar o entendimento das estratégias que o Brasil pretende adotar frente à crise climática. No quesito ambiental, as metas abrangem as mudanças climáticas, a proteção da biodiversidade e o uso responsável dos recursos hídricos, além da transição eficiente para uma economia circular. Já no aspecto social, a taxonomia foca na promoção do trabalho digno, na redução das desigualdades (raciais, de gênero e territorial) e na ampliação dos serviços sociais básicos. Ademais, no que tange o âmbito de governança, a transparência pública é o ponto mais abordado pelo projeto. Nesse sentido, a taxonomia será um suporte mais que necessário para o desenvolvimento político, econômico e social do Brasil.

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